Destruição de infraestrutura terrorista e depósitos de armas:
Atividades da Divisão 91 no sul do Líbano. Assista aos documentários
https://www.idf.il/267753
2/3/2025, 1:34:09 PM
Eles colocaram a unidade de foguetes do Hezbollah na mira:
"Este é o momento", "Apagando linhas" e "Gadid Tamars". As operações que passaram despercebidas
2/3/2025, 1:41:58 PM
Eles colocaram a unidade de foguetes do Hezbollah na mira:
Entre "este é o momento" e "apagar linhas". Uma olhada em negócios que passaram despercebidos
https://www.idf.il/267734
2/3/2025, 2:42:35 PM
Porta-voz das IDF:
O comandante do Comando Central assinou uma ordem para confiscar e demolir o apartamento do terrorista Nadal Amar, que realizou o ataque terrorista em Jenin, no qual o falecido capitão Alon Skagio foi morto e outros 16 combatentes ficaram feridos.
Hoje (segunda-feira), uma ordem de confisco e demolição foi entregue ao apartamento onde o terrorista Nadal Amar morava em Jenin.
O terrorista, junto com outro terrorista, realizou um grave ataque terrorista em Jenin em 27 de junho de 2024, no qual o falecido capitão Alon Skagio foi morto e outros 16 combatentes ficaram feridos.
2/3/2025, 3:01:45 PM
Porta-voz das IDF:
O Ministério Público Militar apresentou hoje (segunda-feira) acusações graves contra Ezz El-Din Malouh e seus três cúmplices por realizarem o ataque mortal a tiros no cruzamento de Al-Khader, no qual o falecido menino de 12 anos Yehoshua Aharon Tuvia Simcha foi assassinado. .
Conforme consta na acusação, em dezembro de 2024, os quatro planejaram realizar um ataque a tiros com o objetivo de causar a morte de judeus.
Em 11 de dezembro de 2024, conforme o planejado, Izz al-Din chegou ao cruzamento de Al-Khader. Lá, ele avistou um ônibus israelense e abriu fogo contra ele. Como resultado do tiroteio, o falecido Yehoshua Aharon Tuvia Simcha foi declarado morto, e outros passageiros ficaram feridos.
Ao apresentar as acusações, a promotoria militar requereu a prisão dos réus, e o tribunal militar decidiu deferir o pedido e determinar a prisão deles até o fim do processo judicial.
O Ministério Público Militar compartilha a dor da família Simha e continuará apoiando a família e as outras vítimas, garantindo a elas todos os direitos garantidos por lei.